Semana passada, a cidade de Volta Redonda recebeu uma dose cavalar de um poderoso remédio, capaz de melhorar a vida de muita gente, o riso. Dizem por aí que ele é o melhor remédio e eu sou um dos que dizem isso. Por experiência própria.
Uma semana qualquer, com os mesmos dias das outras...as pessoas confinadas em suas rotinas chatas e extenuantes, até que surge a grande oportunidade: Você vai, compra o ingresso mesmo sem saber o que é "stand-up" e quando chega a hora, você se acomoda na poltrona e...aguarda.
Mas, o que diabos seria "stand-up"? Muito se fala e aquela pessoa que comprou o ingresso por causa do amigo que disse que era legal ou porque ele era um litro de leite em caixinha, fica "boiando" (por pouco tempo, é claro) até descobrir que o "stand-up" é uma dose extremamente pesada de humor que é injetada na sua mente fazendo você rir "até não conseguir respirar".
Na terça Volta Redonda teve o prazer de receber Claudio Torres Gonzaga, Léo Lins, Fernando Caruso, Fabio Porchat e o convidado especial Léo Jaime com o espetáculo "Comédia em pé" que foi descrito por Claudio como um "humor franciscano, de raiz" pelo fato do comediante não poder se utilizar de métodos tais como: fazer um personagem, contar piadas "batidas" e qualquer outra forma de encenação. São piadas feitas com base no cotidiano e também da cidade onde o show está.
Quanto mais eles falavam, mais o povo ria, eu por exemplo cheguei a ficar com a garganta doendo, pois não parava de rir. Um show impecável, desde a pipoquinha que acabou no meio da apresentação, foi tudo perfeito. Acho que um momento crucial que vale a pena ser dito: Léo Jaime sacaneia uma mulher que ia ao banheiro no meio de sua apresentação. Ele parou e cordialmente a chamou, e perguntou por quanto tempo teria que enrolar a platéia, até que ela voltasse.
Mesmo com algumas piadas "repetidas" (digo entre aspas pois algumas eu ja tinha visto no dvd do Comédia em Pé, e algumas no Youtube), não tenho do que reclamar. Vai ser um dia pelo qual me lembrarei por muito tempo.
Em Volta Redonda muita coisa acontece muito rápido. Isso aconteceu com a quarta-feira, pois na quinta fomos prestigiados com o solo de Diogo Portugal.
Um comediante do nível dele já tem na ponta da língua uma resposta ácida e engraçada para 98% das situações. Claudio Torres Gonzaga no "Comédia em Pé" disse que "stand-up" não era algo interativo. Mas com Diogo Portugal a história foi um pouco diferente.
Algo curioso no solo do Diogo foi que ele mudou o rumo do solo sempre que a platéia dava uma brecha para um novo assunto. Daí se percebe quando um comediante segue um roteiro ou quando ele simplesmente "deixa arder". Assim como no "Comédia em Pé", o show foi perfeito, e teve um ingrediente a mais na mistura: Uma senhora sentada atrás de mim rindo frenéticamente, parecia que ela tava tendo um orgasmo misturado com algo que não consigo descrever...maconha, talvez. Diogo até comentou que iria dividir o cachê com ela.
Para fechar esse post, gostaria de agradecer aos produtores desses 2 shows que possibiliataram a vinda desses monstros sagrados da comédia brasileira, fazendo com que uma parcela de Volta Redonda, fosse curada com o riso, ao meu brother Felype, que foi graças a ele que fiquei sabendo dos shows e é claro, à Roberta, por ter ido comigo me garantindo mais algumas risadas antes e depois dos espetáculos.
Créditos a @natzoliveira pela foto do Comédia em Pé e Google pela do Diogo Portugal.
@natzoliveira - eu sou tímido demais, por isso nao falei contigo nos shows. No próximo eu crio vergonha na cara ;)
Uma semana qualquer, com os mesmos dias das outras...as pessoas confinadas em suas rotinas chatas e extenuantes, até que surge a grande oportunidade: Você vai, compra o ingresso mesmo sem saber o que é "stand-up" e quando chega a hora, você se acomoda na poltrona e...aguarda.
Mas, o que diabos seria "stand-up"? Muito se fala e aquela pessoa que comprou o ingresso por causa do amigo que disse que era legal ou porque ele era um litro de leite em caixinha, fica "boiando" (por pouco tempo, é claro) até descobrir que o "stand-up" é uma dose extremamente pesada de humor que é injetada na sua mente fazendo você rir "até não conseguir respirar".
Na terça Volta Redonda teve o prazer de receber Claudio Torres Gonzaga, Léo Lins, Fernando Caruso, Fabio Porchat e o convidado especial Léo Jaime com o espetáculo "Comédia em pé" que foi descrito por Claudio como um "humor franciscano, de raiz" pelo fato do comediante não poder se utilizar de métodos tais como: fazer um personagem, contar piadas "batidas" e qualquer outra forma de encenação. São piadas feitas com base no cotidiano e também da cidade onde o show está.
Quanto mais eles falavam, mais o povo ria, eu por exemplo cheguei a ficar com a garganta doendo, pois não parava de rir. Um show impecável, desde a pipoquinha que acabou no meio da apresentação, foi tudo perfeito. Acho que um momento crucial que vale a pena ser dito: Léo Jaime sacaneia uma mulher que ia ao banheiro no meio de sua apresentação. Ele parou e cordialmente a chamou, e perguntou por quanto tempo teria que enrolar a platéia, até que ela voltasse.
Mesmo com algumas piadas "repetidas" (digo entre aspas pois algumas eu ja tinha visto no dvd do Comédia em Pé, e algumas no Youtube), não tenho do que reclamar. Vai ser um dia pelo qual me lembrarei por muito tempo.
Em Volta Redonda muita coisa acontece muito rápido. Isso aconteceu com a quarta-feira, pois na quinta fomos prestigiados com o solo de Diogo Portugal.
Um comediante do nível dele já tem na ponta da língua uma resposta ácida e engraçada para 98% das situações. Claudio Torres Gonzaga no "Comédia em Pé" disse que "stand-up" não era algo interativo. Mas com Diogo Portugal a história foi um pouco diferente.
Algo curioso no solo do Diogo foi que ele mudou o rumo do solo sempre que a platéia dava uma brecha para um novo assunto. Daí se percebe quando um comediante segue um roteiro ou quando ele simplesmente "deixa arder". Assim como no "Comédia em Pé", o show foi perfeito, e teve um ingrediente a mais na mistura: Uma senhora sentada atrás de mim rindo frenéticamente, parecia que ela tava tendo um orgasmo misturado com algo que não consigo descrever...maconha, talvez. Diogo até comentou que iria dividir o cachê com ela.
Para fechar esse post, gostaria de agradecer aos produtores desses 2 shows que possibiliataram a vinda desses monstros sagrados da comédia brasileira, fazendo com que uma parcela de Volta Redonda, fosse curada com o riso, ao meu brother Felype, que foi graças a ele que fiquei sabendo dos shows e é claro, à Roberta, por ter ido comigo me garantindo mais algumas risadas antes e depois dos espetáculos.
Créditos a @natzoliveira pela foto do Comédia em Pé e Google pela do Diogo Portugal.
@natzoliveira - eu sou tímido demais, por isso nao falei contigo nos shows. No próximo eu crio vergonha na cara ;)